sexta-feira, 16 de novembro de 2012

terça-feira, 16 de outubro de 2012

Procurando uma princesa para se casar...


O Príncipe Encantado encontra-se com Branca de Neve e pergunta-lhe: - "Quer casar comigo?" - "Claro, majestade", responde a amiguinha dos Sete Anões. Então o Príncipe Encantado tira o seu membro para fora e pergunta-lhe: - " Você sabe o que é isto?" - "Seu belo pénis, meu Príncipe", responde ela. Desolado, o Príncipe Encantado: - "Vou-me embora. Preciso de uma mulher inocente". O Príncipe Encantado vai então a casa da Gata Borralheira e pergunta-lhe: - "Quer casar comigo?" - "Claro que sim", responde a bela enteada. O Príncipe Encantado faz o mesmo que fez com Branca de Neve, mostrando-lhe o membro: - "Você sabe o que é isto?" - "Seu pénis viril, meu Príncipe", responde ela. - "Vou-me embora. Exijo uma mulher casta para minha esposa.", reclama o Príncipe. Então o Príncipe Encantado encontra-se na floresta com o Chapeuzinho Vermelho (uma bela moçoila, recém saída da adolescência) e pergunta-lhe: - "Quer casar comigo?" - "Claro, sua Alteza", responde a mocinha. Então o Príncipe Encantado repete o ritual e pergunta-lhe, tirando o pénis para fora: - "O que é isto que trago aqui" pergunta a Chapeuzinho Vermelho. - "Isso é uma minhoquinha, meu Príncipe", responde ela. Maravilhado com a cândida e inocente Chapeuzinho Vermelho o Príncipe Encantado casa-se com ela. Na noite de núpcias o Príncipe fala para Chapeuzinho: - " Isto que trago aqui é um pénis, meu amor" Ao que ela responde: - " Não, meu belo Príncipe. Isso é uma minhoquinha. Pénis era o do Lobo Mau..."

Princesa Moderna


quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Rio sem margem...

Talvez vocês já tenham se envolvido com gente assim: um mistério insolúvel para si mesma. Uma alma atormentada. Um buraco negro emocional. É impossível ignorá-las e parece impossível salvá-las de si mesmas. Movidos por nossos melhores sentimentos, ou pelo mero desejo, somos arrastados a um turbilhão que não é o nosso e rapidamente percebemos que é impossível contê-lo ou sobreviver em seu interior. Quando você descobre que o outro é um rio sem margem, o instinto de sobrevivência recomenda fugir. Quem fica tem histórias difíceis para contar. A convivência com esses extremos ensina algumas coisas. Porém, a mais importante delas é a importância essencial da sanidade. Os seres humanos diferem de incontáveis maneiras e suas neuroses se multiplicam na mesma proporção. Mas há, dentro de cada um de nós, uma espécie de termômetro que mede a loucura do outro. Se ela passar do limite aceitável pela tribo, ou por nós mesmos, algo dentro de nós berra e recua. Muitos tivemos essa experiência. Mas o pior acontece quando, antes de descobrir o pântano mental do outro, já estamos enredados. Aí fica mais difícil perceber e escapar da confusão. É custoso se desvencilhar de algo assim. Por isso pessoas assim me fazem lembrar os buracos negros, em como eles arrastam para si tudo ao redor, como são fundamentalmente incompreensíveis e fascinantes, como representam perigo. As personalidades atormentadas, assim como os buracos negros, é melhor vê-las de longe, no tempo e no espaço, à distância segura de um telescópio.

A fila anda...

Quem me apresentou à expressão foi Fábio Júnior, o cantor. Ele tinha acabado um casamento relâmpago de artista e sua explicação chegou aos jornais com franqueza desconcertante: “A fila andou”. Por alguns segundos eu não entendi, depois fiquei passado. Como alguém diz uma grosseria dessas? E a consideração pela outra pessoa, não existe? Isso faz tempo. Desde então, a expressão se banalizou. Toda mundo fala e todo mundo escreve. Só nos últimos dias, deparei com “a fila anda” na capa de uma revista e numa propaganda de perfume. A metáfora pegou e parece que vai ficar no nosso vocabulário e no nosso comportamento: as filas andam mesmo, de forma cada vez mais rápida. Ninguém quer ficar parado. Antes de continuar, uma confissão: eu tenho dificuldade com esse tipo de andamento. Para mim a fila anda bem devagarzinho, quando anda. Às vezes fica parada por muitos anos, e é bom assim. Dá tempo de conversar, relaxar, ser feliz. Ficar sozinho, sem fila nenhuma, é meio aflitivo, mas acontece – e de vez em quando é necessário. Se você corre de uma fila para outra, ou fica preocupado em manter cheia a sua fila, acaba entediado ou perdido ou meio desesperado. Para mim não serve. Apesar disso, reconheço virtudes na ideia de que a fila anda. A primeira é lembrar a mim, a você e a todo mundo que os tempos do abuso sentimental acabaram. Se você não tratar as pessoas direito, elas irão embora. É simples assim. Todos têm opções e contam com o amparo das leis e dos costumes para procurar o melhor para si mesmo. A oferta afetiva é enorme. Em toda parte há gente disponível e atraente, de todos os tipos e de todas as idades. Saber que a fila anda ajuda a prestar atenção Outra coisa positiva na expressão “a fila anda” é que ela nos põe de frente com um aspecto inevitável da realidade: a transitoriedade de boa parte das relações. A depender da nossa idade ou do meio em que a gente vive, a fila vai andar mesmo, o tempo todo, goste-se ou não. Faz parte. Quando a gente é adolescente, acha que o primeiro amor vai durar a vida toda. Não dura. O mesmo acontece na juventude. A gente se apaixona, se desapaixona, dispensa, é dispensado, sofre, faz sofrer. A fila anda da mesma forma que a vida anda – até que algo importante a faça parar. O que há de errado nisso? Nada. Mas há na nossa cultura sentimental um componente masoquista que não combina com a simplicidade da fila que anda. Temos a expectativa equivocada de que todas as emoções serão eternas. Quando as coisas acabam, nos despedaçamos. Em vez de olhar para frente e tentar recomeçar, nos achamos no direito de empacar, insistir, implorar, perseguir. Temos a vocação do melodrama. A dor inevitável das rupturas é ampliada pela sensação de injustiça. Nos achamos vítimas do outro, e há um prazer medonho em sentir-se assim. Tem gente que acha isso natural, eu acho que é aprendido. Acho que de alguma forma dizemos para as nossas crianças que amor é para sempre e que o fim de uma paixão equivale ao fim do mundo. As músicas dizem isso, as novelas sugerem isso. Há uma indústria cultural gigantesca que se alimenta da dor de cotovelo e da sensação de abandono. A troca de parceiros e a experimentação da juventude, que poderiam ser celebradas como bons momentos da vida, viram uma preparação angustiada para o compromisso, a busca apressada do verdadeiro amor, um breve período de promiscuidade que antecede a escolha definitiva. Por trás da nossa atitude descolada, há expectativas que não são modernas nem liberais. Por isso nos apegamos a quem nos tiraniza (“ele me ama”) e desabamos quando a fila anda. Por isso queremos morrer. É claro que eu estou exagerando, mas não muito. Nossa breguice sentimental, que é o oposto da “fila anda”, leva a situações esdrúxulas. Outro dia presenciei um amigo de 26 anos consolando um cara da idade dele que falava em se matar por ter sido deixado pela namorada... Onde ele aprendeu esse tipo de comportamento? As pessoas não falam em se matar quando são reprovadas no vestibular ou demitidas de um emprego bacana, como acontece no Japão. Mas acham natural pensar essas bobagens depois de um pé na bunda. É isso que eu chamo de breguice - e não tem o menor cabimento. Quando se considera isso tudo, não acho tão ruim dizer que “a fila anda”. A expressão pode denotar frieza e desrespeito pelos outros. Pode ser sinônimo de uma atitude egoísta e utilitária. Mas pode, também, sinalizar uma percepção saudável e corajosa das relações humanas. A fila anda, a gente avança, lá na frente descobre coisas melhores. Sempre de cabeça erguida. Melhor do que ficar choramingando, né? (Ivan Martins)

sexta-feira, 4 de maio de 2012


Aprendi a selecionar meus diamantes... Pedaços de vidro já não me enganam mais! (Caio Fernando Abreu)

Revendo meus valores...

Hoje foi um dia triste pra mim. Fui ao sepultamento de um amiguinho de facebook e conhecido de igreja. Digo que era um amigo do facebook porque só o conhecia de vista, da igreja, e também porque éramos de faixas etárias diferentes, estou mais próxima da idade da mãe dele... Um dia desses ele solicitou que eu o adcionasse e eu o fiz, sem pensar muito a respeito. Lembro da foto, a carinha de menino tímido, e mesmo sem recordar direito de quem se tratava, vi que era "do bem", amigo dos meus amigos de igreja... Minha memória não é lá muito boa para guardar fisionomias e a minha igreja tem mais de mil membros... Nunca troquei uma palavra com ele, apenas deixei uma pequena mensagem de aniversário desejando que Deus abençoasse a sua vida. Hoje, depois da notícia do seu falecimento, foi que lembrei quem era o Phillipe, quem é a sua mãe, sua irmã, que um dia ele almoçou na casa dos meus pais, que era amigo do meu irmão... Porém, além da tristeza, da dor e da perda repentina, duas questões me impactaram profundamente nesse triste fato: uma delas é que Phillipe era um garoto materialmente rico, filho de um grande empresário, morava em uma casa linda em uma das ilhas mais nobres, seu pai possui uma Ferrari na garagem e um iate na marina, mas ontem o que vi foi uma família miserável, frente a frente com o intangível. Um pai que lamentava não ter dado aquilo que o filho mais necessitava... um pouco de atenção. E Phillipe clamava por atenção. A outra, foi ler na página desse jovem tantos depoimentos de amigos que convergiam entre si: "ele me chamou para conversar aqui no face tantas vezes e eu o ignorei em todas elas..." Fiquei pensando em quantas vezes negligenciamos e negamos uma palavra de conforto, ou qualqer palavra que seja, em quantas vezes deixamos de tocar a vida de alguém por falta de tempo, falta de vontade mesmo, ou por qualquer outro pretexto. Eu vou sempre procurar me lembrar disso... Eu quero apartir de hoje ser verdadeiramente irmã e amiga dos meus irmãos em Cristo. Quero poder tocar a vida dos meus amigos com uma palavra de conforto, um carinho, um abraço. O Phillipe tinha tanto, e ao mesmo tempo tão pouco... Talvez o nosso toque, o nosso abraço, o nosso carinho tivesse feito alguma diferença... Talvez... Que Deus conforte a sua mãe e a sua irmãzinha Aline. Oremos por elas. E que esse momento de tristeza nos sirva de lição... Que sejamos melhores amigos, melhores irmãos, sorrindo mais, abraçando mais, ouvindo mais e, principalmente, amando mais uns aos outros. Ellen

Fato...

domingo, 26 de fevereiro de 2012

Pequena prece...

Senhor, livra-me de tudo que não suporta meu sorriso sincero, minha risada escandalosa, minha gentileza, minha educação, meu amor nos olhos, meu coração gigante, minha esperança eterna e a minha fé irreversível. Amém.

sábado, 25 de fevereiro de 2012

Quem possui luz própria sempre incomodará aquele que traz a escuridão na alma.

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Última temporada!!! Eba!!!





Eu odeio o Dr. House. Digam o que disserem, manifestem-se os seus defensores, argumentem seus pontos favoráveis como inteligência e sagacidade...

Aliás, engana-se quem pensa que a persecução do diagnóstico, no caso de House, tem a ver com o paciente; é unicamente em prol da sua vaidade e arrogância.

Pra mim ele é tudo que um médico não deve ser: arrogante, prepotente, sem noção, detestável, mal educado, indelicado com os pacientes e colegas e, ainda por cima, viciado... Conheço alguns médicos viciados... Ser médico e viciado pra mim é o fim da feira!!!

Sem contar que é modinha gostar da série House. Odeio modinhas... não gosto e pronto. Que bom que a série chega ao fim!!!

sábado, 18 de fevereiro de 2012

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Livrai-nos do mal. Amém


Li na semana passada, no mural de um amigo do facebook, a seguinte frase: Se algumas pessoas se afastarem da sua vida, acredite, é apenas a resposta para sua oração quando você pede: Livrai-me de todo mal, amém.

É verdade. Algumas pessoas são tão pesadas emocionalmente, vivem sob tanta opressão e envoltas em tamanha treva existencial, que o simples fato de você ser liberado da possibilidade de uma eventual convivência ou de qualquer tipo de contato com elas, vai trazer-lhe um alívio e uma paz inexplicável...

Isso só tem um nome: LIBERTAÇÃO. E libertação, só o Pai nos concede.

Obrigada Senhor, por mais um livramento, por mais uma libertação... Amém.

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

O Casamento e o Vidro de Palmito



"Um dos grandes sustentáculos do casamento, como instituição, é o vidro de palmito. Penso nisso sempre que tento preparar uma super salada num domingo de verão. Apoio o vidro num pano de prato, faço força para abrir a tampa, tento soltá-la com uma faca, levanto o lacre de borracha e... nada. Consigo fazer muitas coisas difíceis nesta vida sem pedir a ajuda dele. Abrir o vidro de palmito não é uma delas. Não sei se todas as mulheres têm a mesma dificuldade, mas lá em casa só o jeitinho masculino resolve.

Atribuo que a falta de inovação da embalagem de palmito deve ser patrocinada pelo Vaticano. Só um motivo muito forte explica por que até hoje a indústria não foi capaz de inventar um jeito mais simples de embalar palmito com segurança – sem disseminar doenças e sem atazanar a vida das consumidoras.

Para preservar a instituição do casamento tradicional e da família, o Vaticano condena a camisinha. Suspeito que, pela mesma razão, estimule a preservação do vidro de palmito tal como ele é."

Cristiane Segatto